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Ciberespaço

Posted by Mayara Facchini on 16:34
Foi em 1982, no texto Burning Chrome, que surgiu a expressão cyberspace, cunhada pelo escritor de ficção científica William Gibson. Mas foi com a obra Neuromancer (1984), do mesmo escritor, que este termo se popularizou ao ponto de tornar-se lugar-comum nas conversas sobre a internet e o novo mundo digital.
Em Neuromancer (cuja leitura é altamente recomendável para os fãs do gênero), o ciberespaço é uma alucinação consensual, um ambiente virtual isolado da realidade e extremamente rico em detalhes. Ao conectar-se com esse ciberespaço, os hackers isolam-se da realidade física e entram no mundo dos bytes.
Mas como nem sempre a vida imita a arte, parece que o futuro do ciberespaço é invadir a realidade, ao invês de afastar-se dela. As tecnologia de Realidade Aumentada estão se popularizando e, hoje, são mais acessíveis do que eram há 20 anos, quando foram criadas.

Texto por Ivan Coluchi


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A Corrida dos Navegadores Onde o Piloto é Você

Posted by Editora PolkaDots on 18:33 in , , ,
Um fator muito importante no uso da Internet, é através de qual meio você a acessa. Ou seja, os famosos "browsers" -- no português da terrinha de cá, os navegadores. Então vamos conhecer como a população mundial chega até esse "mundo paralelo" que é a Internet.

Os browsers que estraram na pesquisa são aqueles que obtiveram uma contagem de uso acima de 0,5%. São os seguintes:

IE Internet Explorer
Firefox Firefox (identificado como Mozilla até 2005)
Chrome Google Chrome
Mozilla The Mozilla Suite (Gecko, Netscape)
Safari Safari (e Konqueror. Ambos identificados como Mozilla até 2007)
Opera / O Opera
N Netscape (identificado como Mozilla depois 2006)
AOL America Online (baseado no Internet Explorer e Mozilla)


Agora vamos aos dados diponíveis no site W3schools.com do mês de outubro desse ano:
O Firefox, surpreendentemente (ou não), passa à frente de todos os navegadores em questão com 47,5% de uso. Em seguida, se esforçando até a última gota de suor, vem o IE7 com 14,1%. E a disputa é acirrada entre as versões do IE, a versão 6 está com 10,6% e a versão 8 com 12,8%. O que mostra que nem sempre as atualizações acertam nas "novidades".
O Chrome está lá depois das versões do IE, com 8%. Ele vai precisar de muito arroz e feijão (leia-se marketing) para brigar pelo pódio.
E quem disse que entre os retardatários não existe corrida? Safari e Opera tem respectivamente 3,8% e 2,3%.

Essa que vos escreve, por volta d eum ano atrás, quando deparada com um impasse de não conseguir acessar o site da empresa de um futuro freela (trabalho exporádico), teve que optar pela mudança do IE para o Firefox. Era uma questão do meu curriculo estar ON ou OFF. Depois foi me dito que de fato, o Firefox recebe muito melhor determinados tipos de websites, o que comprova a disparada nessa corrida de lebres e tartarugas. (Ah sim, se tiver o logo do IE e Firefox na minha frente, opto pelo Firefox sem dúvida alguma.)

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Estaticamente acessível.

Posted by Visualiz on 17:44
Com a parceria das empresas Nielsen Online, Gfk e International Telecommunications Union, que trabalham com a análise e levantamento de informações do mercado, analisando o perfil do consumidor e inteligência on-line, o site Internet World Stats possui estatisticamente informações do mundo virtual.

Abrangendo informações dos cinco continentes, o site apresenta os resultados da pesquisa estatística realizada em setembro de 2009. Com o intuito de traçar um perfil levando em conta a população, situação socioeconômica e outros fatores, podemos analisar qual o perfil da população mundial e relacionado à comunicação e a utilização de seus diversos meios, como televisão, computador, internet, celular etc, e ainda acompanharmos o crescimento de cada continente, ou país em particular.

Analisando nossa região, a América Latina, estamos em quarto lugar tratando-se da quantidade de pessoas que utilizam a internet, sendo a região asiática a primeira com 738,257,230 de habitantes.

Já nosso país ocupa o primeiro lugar da América Latina, tendo 687, 510, 400 de habitantes conectados a rede, ficando em segundo lugar o México e em terceiro a Colombia.


Os resultados vão além da quantidade habitacional ou de usuários conectados a rede. O estudo completo está disponível no link http://www.internetworldstats.com/stats.htm. O acesso é livre, não havendo necessidade de inserir login, senha ou pagar alguma taxa pelo mesmo.

A informação está disponível de uma maneira simples e de fácil compreensão, o único requisito é compreender o idioma inglês, uma vez que não há nenhuma tradução dos dados contidos no sistema.

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Liberdade, internet e limites

Posted by Mayara Facchini on 13:30 in
Muitos apostam no ciberespaço como a nova Utopia de liberdade. O acesso a informação é muito mais rápido e mais amplo do que nos outros meios de comunicação. No entanto, ainda há dúvidas sobre a confiabilidade das fontes de dados e, principalmente, sobre a regulamentação do conteúdo virtual.
Sempre que o assunto é a regulamentação da internet, paira uma sombra de preocupação com a censura, a restrição ao acesso e à liberdade de imprensa. E essa é uma preocupação justificada. O ciberespaço não somente nós força a rever nossos conceitos de texto, cultura, direitos autorais etc., como também nossas concepções de crime e liberdade.
No Brasil, este debate já avança, por intermédio de eventos como o Seminário Crimes de Ódio na Internet e da mobilização social Mega Não!
Texto por Ivan Coluchi





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Quem está fazendo o quê?

Posted by Mayara Facchini on 10:42 in , ,
   Segundo o Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e Comunicação (CETIC), a proporção de indivíduos da área urbana que acessam a internet para se comunicar é igual para homens e mulheres, 90% cada.
   Observa-se também que os locais de utilização e a frequência desse ciberespaço é que são diferentes para os sexos. Dentro de casa, quem comanda a navegação são as mulheres com 37% da utilização, mas isso não quer dizer que os homens não façam bom proveito do conforto da internet em casa, e ficam, portanto, apenas um pouquinho atrás com 35% do acesso a internet no conforto do lar. Porém, se a briga for de quem está acessando com mais frequência os conteúdos disponíveis na internet, os homens ganham a disputa, já que 57% deles consulta conteúdos online diariamente, sendo que, no caso de nós mulheres, esse número cai pra 51%.
   Mas, o que acaba se tornando mais interessante dentro de toda essa utilização é descobrir quem está fazendo o que durante o tempo gasto na internet:

- Busca de informações e serviços online:
Homens: 84 %
Mulheres: 82 %

- Enviar e receber e-mail:
Homens: 78%
Mulheres: 77%

- Participar de sites de relacionamento como orkut:
Homens: 69%
Mulheres: 70%

- Enviar mensagens instantâneas:
Homens: 62%
Mulheres: 61%

- Criar ou atulizar blogs e/ou páginas na internet (websites):
Homens: 17%
Mulheres: 17%

- Trocar mensagens de voz, usando programas para videoconferência:
Homens: 19%
Mulheres: 16%

- Participar de listas de discussão ou fóruns:
Homens: 17%
Mulheres: 13%

   Para concluir, é possível perceber então que a importância não está na frequência do uso da internet, e sim nas atividades que estão sendo desenvolvidas no mundo virtual, tanto por homens quanto por mulheres, e que essas atividades se equilibram muito bem para ambos sexos.

Dados extraídos do site: http://cetic.br
Texto por Mayara Facchini

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Quando vou começar a ter resultados com as mídias e redes sociais?

Posted by W.Endo on 10:09 in ,
Por Silvio Tanabe*

A pergunta é natural diante de tantas notícias e reportagens na imprensa sobre quem está se dando bem, principalmente no Twitter, a sensação do momento. E a resposta parece ser clara: quanto mais tempo você demorar para participar das redes sociais, menores serão as chances de explorar todas estas oportunidades.

Isso explica a correria das empresas em entrar nessa nova onda. Afinal, é só acompanhar algumas estatísticas: o número de usuários do Twitter aumentou 1.600% entre julho de 2008 e 2009, sendo que os brasileiros são os que passam mais tempo “tuitando” (cerca de 41,5 minutos por mês de acordo com pesquisa da ComScore). Somente em São Paulo, 45% da população já participa de alguma rede social, índice que aumenta para 75% entre os jovens entre 18 e 24 anos (Ibope Mídia). Nas empresas, segundo estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (NTT/URFJ), 74% dos pesquisados planejam participar das mídias sociais nos próximos 12 meses. Diante de números tão promissores, por que não tentar?

Até aí, nada de mais. O problema é quando as empresas, ansiosas por resultados rápidos, colocam “o carro na frente dos bois” (a expressão é tão antiga quanto válida). A mesma pesquisa da URFJ revelou que 49% dos pesquisados já entram nas mídias sociais querendo “faturar” de alguma forma: insistem em oferecer seus produtos nas comunidades, fazem propaganda descarada nos blogs, enviam mensagens comerciais sem permissão. Ou, por outro lado, participam dessas mídias sem propósito definido, simplesmente “por participar”, para fazer parte e ver o que acontece.

A conseqüência: comunicação com conteúdo irrelevante, propaganda demais, foco de menos e, pior, a reação contrária dos internautas, que pode ir da indiferença à indignação. Por estas razões, os índices de sucesso nas redes sociais estão abaixo do que poderiam estar.

Em vez de escolher o caminho mais rápido, o ideal é trilhar pelo mais seguro. Além de maior potencial para gerar resultados, fazer um planejamento prévio com base no conhecimento das mídias sociais, do perfil do público-alvo e em ações sintonizadas com outras ferramentas de marketing digital também tem menos probabilidade de ser rejeitada. Os principais aspectos a serem levados em conta neste sentido são:

Entenda como as mídias sociais funcionam – Comunidades, blogs e Twitter possuem uma dinâmica própria, que só são compreendidas quando se faz parte delas. Portanto, antes de delegar a tarefa a terceiros, é essencial que você participe para ter uma noção mais clara sobre as regras de conduta e formas de abordagem mais apropriadas. Uma das primeiras coisas que descobrirá, por experiência própria, é porque ninguém nesse meio gosta de vendas diretas.

Entenda como o seu público-alvo interage – Estude como seus clientes, consumidores ou prospects participam das mídias sociais. Eles a utilizam para conhecer a opinião de outras pessoas sobre o seu produto, para reclamar ou elogiar? Estão interessados em assuntos profissionais ou pessoais? Quais os sites mais freqüentados (Orkut, Facebook, Sonico, MySpace, Via6, Linked In, Plaxo etc.) E se não participam, isso ocorre por falta de tempo, interesse ou dificuldade em acompanhar estas novidades? O que os motivaria a fazer parte de uma rede social?

Defina a estratégia – As etapas acima são fundamentais para o passo seguinte, definir a estratégia de atuação, que pode se dar em três níveis principais: canais relacionamento (atendimento a reclamações, esclarecimento de dúvidas, interação com clientes e consumidores), comunicação (divulgação de lançamentos ou atualizações de produtos, informações práticas) ou campanhas de fidelização (promoções exclusivas para quem participa ou segue em suas comunidades, blogs ou Twitter). Independente da escolha, é essencial atuar de forma integrada a outras iniciativas de marketing utilizadas pela empresa, sejam online (website, e-mail marketing, links patrocinados, banners) ou offline (anúncios, mala direta, assessoria de imprensa etc.)

Crie um diferencial – Só participar não é o bastante. É preciso participar de forma diferenciada. Seja por meio de conteúdo exclusivo, promoções especiais ou atendimento personalizado. É a melhor maneira de conquistar atenção, fidelidade do público e, principalmente, fazer com que as suas iniciativas sejam divulgadas pelos próprios participantes por meio do boca a boca.
Tenha objetivos claros e mensure os resultados – Uma das grandes vantagens do marketing digital é dispor de recursos que permitem mensurar os resultados das mais diversas formas. Use isso a seu favor, estabelecendo objetivos e metas claros para cada mídia social. Uma dica para facilitar a tarefa é canalizar as ações das mídias sociais no site da empresa. Por exemplo, em uma promoção pelo Twitter, faça com que os internautas tenham de visitar o site para conhecer as regras ou os prêmios. Dessa forma, é possível mensurar em detalhes a audiência (região de proveniência dos visitantes, duração) e o tráfego (páginas mais visitas) do site e relacioná-los com a receptividade da campanha. É também uma forma dos internautas conhecerem mais sobre a sua empresa e outros produtos oferecidos.

Para exemplificar, selecionei casos de algumas empresas que encontraram formas criativas de explorar o potencial das mídias sociais:

A loja virtual CompraFácil (www.comprafacil.com.br) desenvolveu uma campanha pelo Twitter em que os seguidores do perfil da empresa (@blogcomprafacil) participam de diversas promoções, desde descontos de até 70% até leilões de equipamentos eletrônicos com lances variando de R$ 0,50 a R$ 10. As ações praticamente dobraram o número de seguidores.

Como parte de seu programa de relacionamento, a Nokia realizou recentemente no país o Nokia Camp (http://www.semlimites.blog.br/semlimites/nokiacamp/), evento que reuniu 200 blogleiros, administradores de fóruns e comunidades relacionadas a celulares e outros gadgets, twitteiros e fãs da marca para trocar experiências sobre produtos e interagir com a área de marketing e desenvolvimento da empresa.

A Citröen (www.citroen.com.br) anunciou o lançamento de seu novo modelo, o DS3 no Brasil por meio do Twitter.

Primeiro técnico de futebol no Brasil a ter perfil no Twitter, Mano Menezes (www.manomenezes.com.br), do Corinthians, comemorou a marca de 1 milhão de seguidores com a promoção “Sou mano do Mano”, em que o vencedor acompanharia o técnico por um dia nos treinamento do Timão.

O Terraço Shopping, de Brasília (DF), não se contentou em divulgar suas lojas e atrações no site. Ao invés disso, criou o blog www.amorlevaminhasacola.com.br, feito por um casal que relata situações cotidianas vividas no shopping.


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Novos artistas pintam na tela do iPhone

Posted by W.Endo on 18:13
San Francisco (EUA), 11 nov - Em um futuro não muito distante, as visitas aos museus de arte poderão ser bem diferentes das que conhecemos atualmente, já que, em vez de percorrer salas e observar quadros, o visitante poderá admirar em seu telefone celular ou computador obras pintadas com os dedos sobre uma touchscreen.


"Autumn Sonate" (e), "Orion Imaginary Portrait" (c) e "Abstracciún" são obras do artista e músico chileno Patricio Villarroel realizadas na tela do iPhone: em um futuro não muito distante, visitante poderá admirar em seu telefone obras pintadas com os dedos sobre uma touchscreen

O Brushes, um aplicativo para o iPhone da Apple que permite que o usuário "pinte" com os dedos sobre a tela do telefone ou do iPod Touch, se tornou uma ferramenta popular entre artistas, profissionais ou não, interessados em experimentar novas tecnologias.

Artistas como David Hockney estão usando o Brushes. O pintor canadense Matthew Watkins inaugurou recentemente em Bari (Itália) uma exposição de obras realizadas unicamente na tela de seu iPhone.

Com mais de 100 mil downloads desde que foi disponibilizado, em agosto de 2008, o Brushes se transformou em uma das aplicações mais populares do iPhone, e suas vendas dispararam depois que a revista "The New Yorker" publicou em sua capa, em junho, uma obra do artista português Jorge Colombo feita com o aplicativo.

"É acessível a qualquer um", disse Steve Sprang, criador do Brushes, ao jornal "The Washington Post".

O Brushes permite que o usuário pinte sem se sujar "e, além disso, está sempre contigo", acrescentou Sprang, que recebe da Appple 70% dos US$ 4,95 que custa o programa.

No Flickr, um dos sites para postar fotos mais populares da Internet, foi criada uma "galeria do Brushes", na qual já estão expostas mais de 10 mil obras de diferentes artistas, todas elas pintadas com os dedos sobre a tela do iPhone.

Algumas se aproximam ao hiperrealismo, como as imagens do americano Henry Maddocks. Outras têm um estilo mais surrealista, como as de Watkins.

Patrício Villarroel, músico e artista chileno que vive em Paris, é o membro mais ativo da galeria do Flickr e tem mais de mil obras publicadas.

Volta à infância
"Pintar com os dedos é muito divertido. Nos faz voltar à infância", disse Villarroel à Agência Efe, que faz pinturas digitais desde 1996 com o programa Corel Painter-x, mas que há um ano se tornou fã do iPhone.

O aplicativo "te dá muita facilidade de emprego, em qualquer lugar e de qualquer maneira", disse.

O Brushes é o aplicativo que mais utiliza, mas Villarroel pinta também com outros programas similares para o iPhone como o Non Photorealistic Painter (NPtR) e o Artist's Touch.

Com mais de 100 mil aplicativos já disponíveis, a Apple descobriu a galinha dos ovos de ouro nestes programas para iPhone e iPod Touch, desenvolvidos em sua maioria por programadores de fora da companhia e que podem se baixados pelo iTunes.

Muitos podem ser adquiridos gratuitamente e o preço da maioria não passa de US$ 5,00. Entre os programas mais populares destacam-se vários jogos e um leitor para códigos de barras que nos avisa se o produto que temos nas mãos pode ser encontrado a um valor mais baixo na internet.

Uma das novidades é o Cry Translator, um aplicativo criado pela empresa catalã Biloop Technologic que, segundo seus criadores, permite "traduzir" o choro dos bebês para saber seu motivo.

Este sonho de todos os pais pode ser baixado por US$ 9,99 até hoje - a partir de amanhã passará a custar US$ 29,99 - e em somente dez segundos promete decifrar se o bebê chora por fome, sono, dor ou simplesmente porque está aborrecimento.

Fonte: UOL

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Analfabetos e o virtual

Posted by Mayara Facchini on 21:11 in , ,
Imagem editada por Max Oliveira

Muito se discute sobre as relações entre o analfabetismo e as novas mídias digitais. A internet está nos tornando analfabetos? É possível refletir sobre inclusão digital sem debater o analfabetismo?
Segundo os dados do Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação, 40% dos analfabetos brasileiros em áreas urbanas utilizam um computador diariamente. Destes 40 por cento, apenas 11% acessam a internet.
É verdade que o uso de aparelhos eletrônicos está se tornando um pré-requisito existencial, a nova geração já considera um computador sem internet um objeto inútil (como se fosse apenas uma versão mais bonita das máquinas de escrever) e não consegue viver longe do celular. No entanto, ser um alfabeto funcional é um estágio necessário para que a inclusão digital avance.
Portanto, não há como a internet desalfabetizar a população se ela não estiver alfabetizada.

Texto por Ivan Coluchi

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Alguns estudos sobre segurança da Web no Brasil

Posted by Athus Estúdio Editorial on 21:06
Com bases nos últimos estudos postados no site www.cetic.br, realizados pelo CERT.br, o número de spams na Internet no Brasil, bateu recorde este ano, que ainda está por se encerrar. Até então, segundo uma pesquisa realizada pelo CERT.br, o número de spams enviados na rede quase dobrou em relação ao ano passado, foram cerca de 6.138.960 milhões neste ano, contra 3.297.973 no ano passado. O número de incidentes também bateu recorde, registrando 327.605 mil este ano, contra 222.528 mil no ano passado. Nestes dois estudos realizados é evidente o forte crescimento dos spams na rede do País este ano, comparados aos anos anteriores.
Já em estudos realizados pela TIC DOMICÍLIOS sobre segurança na internet entre Julho e Agosto de 2006 em cinco regiões do País (Norte, Nordeste, Sul, Suldeste e Centro-Oeste), entrevistou 2.924 pessoas de diferentes classes sociais, faixa etária e graus de intelecto. Segundo os dados levantados: 44% dos participantes alegaram não terem constatado nenhum problema de segurança na rede; 20,34% tiveram alguma espécie de problema com ataque de vírus que resultou em perda de dados ou violação de informações enviadas pela internet; 7,89% afirmaram terem ocorrido problemas com ataque de vírus, que resultaram em danos ao hardware ou software; menos de 3% alegaram problemas com fraudes bancárias ou roubo de informações pessoais; e 29,95% não souberam responder. Os resultados desta pesquisa revelam fatores socioeconômicos do Brasil, entre os entrevistados, foi constatado que os incidentes ocorrem com maior frequência justamente nas classes de maior poder econômico ( A, B e C), do que nas classes mais carentes (D e E). Reflexos da desigualdade social, que influenciam diretamente na maior possibilidade e oportunidade de acesso a informação, serviços e tecnologias por uma minoria populacional.

Victor Mozza

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A Internet no Brasil estatisticamente

Posted by Editora PolkaDots on 20:59 in , ,
O site Internet World Stats fornece estatísticas do uso da internet ao redor do mundo. Segundo ele, o Brasil é o país que mais acessa a World Wide Web dentro da América Latina.

Baseado nos dados fornecidos pelo site, pudemos analisar que dobrou o número de acessos feitos pelos brasileiros entre os anos de 2005 e 2008; sendo que a população aumentou apenas 19,6%.



É fácil imaginar como as novas tecnologias e o gradativo surgimento de novas redes de relacionamento passaram influenciar no interesse, e talvez necessidade, da população, o que aumenta consideravelmente o número de acessos em pouco tempo.



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Estatísticas mundiais de internet

Posted by Sandro on 20:53
Pra quem gosta de números e estatísticas e tem a curiosidade de saber quantos usuários de internet existem na Moldávia (850 000 internautas até setembro) uma boa fonte é o site Internet World Stats (Estatísticas Mundiais de Internet). O layout da página é um pouco ultrapassado, mas o que interessa é seu conteúdo. É uma boa ferramenta para marketeiros e empresas multinacionais, que podem analisar os potenciais mercados online de todos os países em todos os continentes ao toque de um botão.

As estatísticas são tão interessantes quanto complexas. Uma tabela, separada por continentes, mostra os número de usuários de internet de uma determinada região, a população total do local, a penetração da rede, o crescimento percentual do setor nos últimos 9 anos e por fim, o quanto representa no total da rede.



Vamos à analise de Burkina Faso, na África, por exemplo. Considerado um dos países mais pobres do mundo, sua população é composta por mais de 15,7 milhões de habitantes, dos quais apenas 0,9% têm acesso a internet (cerca de 140 mil usuários). Mais acima, na Europa, agora vamos aos números referentes à Bélgica. Até último registro em setembro, o país de 10,4 milhões de habitantes tem 70% da população conectada à rede. Isso mostra a disparidade de países com populações equivalentes, porem com condições financeiras distintas.

Vale a visita.

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Guia mostra erros e acertos na criação de um projeto 2.0

Posted by W.Endo on 17:53 in
Um dos meus textos favoritos sobre o futuro da comunicação compara a física da colaboração à física do clima. A gente sabe as forças que estão atuando, mas ainda não podemos prever o que vai acontecer em função da abundância de complexidade.

A maneira que temos hoje de explorar ecossistemas complexos "é testando um montão de coisas, e você torce para que as pessoas que falharem, falhem de maneira informativa para que pelo menos você encontre os crânios nas estacas próximos de onde você estiver indo."

Essa frase me veio à cabeça logo que comecei a folhear pelo computador o livro do Paulo Siqueira, Web 2.0 – Erros e Acertos – Um guia prático para o seu projeto, que acaba de ser lançado online e com licença Creative Commons.

Todo mundo que trabalha com tecnologia sabe que a parte mais chata do processo é a documentação. Um programa pode ter milhares de linhas de código, um projeto geralmente tem centenas de etapas até ficar pronto, e a documentação é o que permite que aquele território conquistado possa ser mantido.

Tudo o que estamos fazendo de maneira colaborativa e descentralizada depende disso. Cada experiência vivida é compartilhada, muitas vezes em forma de tutorial, tanto para permitir que outros sigam a diante como para indicar que aquele é um beco sem-saída, que é perda de tempo fazer daquela forma.

No começo deste ano o Paulo colocou no ar um projeto pessoal para criar um serviço, o digi.to, para integrar Twitter a SMS. Algumas coisas funcionaram, outras não. Todos conhecemos dezenas ou centenas de projetos nessas condições. A diferença é que o Paulo se deu ao trabalho de fazer um mapa de sua aventura como empreendedor dizendo por onde ele andou, onde o terreno era firme, onde havia armadilhas.

Esse é o grande mérito do livro e um grande exemplo de como, em tempos de internet, transformar um limão em limonada. Por isso estou participando do lançamento e desejo sucesso à obra e ao autor.

Fonte: NãoZero

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Bem-vindo ao nosso blog!

Posted by W.Endo on 17:16 in ,

Você se sente privilegiado por participar de um momento tão especial na história da Humanidade?

Parodiando o presidente molusco, "nunca antes na história do mundo" as transformações vivenciadas em um período entre duas gerações são tão drásticas.

Nossas vidas se dividem (?) entre o mundo real e o Ciberespaço. Mas... Será que são realmente dois mundos diferentes? Onde eles convergem? Como ficam as relações humanas dentro da Cibercultura? O que muda nas nossas vidas, com o surgimento das novas mídias? Redes sociais, web 2.0, web semântica, wikis, espírito colaborativo, ferramentas de socialização, o que cargas d'água são isso???

Enfim, responder estas e outras perguntas será parte da jornada iniciada agora através deste blog. Viagem esta, num mundo onde as relações humanas é que darão o tom da paisagem vista através das nossas janelas...

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Os bens (e o mal) dos brasileiros

Posted by Visualiz on 14:22 in , , , , ,
Com base nos dados publicados no portal Cetic.br, pesquisa TIC DOMICÍLIOS e USUÁRIOS 2008 - ÁREA URBANA, é simples perceber que o índice de brasileiros que possuem televisão é alto e equilibrado em todas as regiões do país, com qualquer renda familiar e classe social. Em contraponto, computadores de mesa são mais exclusivos às altas classes sociais da região Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
Mesmo com o fácil acesso à televisão, na região Norte e Nordeste, as assinaturas de canais fechados (TV à cabo) chegam a apenas 2% e 1%, respectivamente.

Assim, a pesquisa auxilia a demonstração da disparidade de distribuição dos bens de domicílio que fazem parte da vida dos brasileiros, quando comparados em diferentes regiões e rendas.

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